Ex-diretora da Meta denuncia abuso e discriminação
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Kelly Stonelake, ex-diretora de Marketing de Produtos da Meta (dona do Facebook, Instagram e Threads) nos EUA, recentemente fez graves acusações sobre a cultura da empresa em uma publicação no LinkedIn. Ela aponta para discriminação, assédio e um ambiente hostil para mulheres.
Processo contra a big tech
Após 15 anos na empresa, Stonelake entrou com um processo contra a Meta, alegando discriminação e assédio. Segundo relatos do Business Insider, a ex-funcionária foi demitida após se posicionar contra o racismo em um aplicativo de realidade virtual da empresa.
Relatos chocantes
Stonelake revelou ter sido vítima de agressão sexual por um chefe, ter sido preterida em promoções por questões de gênero e ter sido aconselhada a agir ‘menos inteligente’. Suas denúncias expõem uma cultura de silenciamento que prejudica não apenas as mulheres, mas a inovação e a ética empresarial.
Mudança na empresa e críticas externas
Programa de diversidade encerrado
Recentemente, a Meta encerrou seu programa interno de diversidade e inclusão, decisão que gerou polêmica e levantou questionamentos sobre o compromisso da empresa com a igualdade de gênero e a diversidade. A denúncia de Stonelake lança luz sobre questões mais amplas dentro da companhia.
Posicionamento controverso
A mudança na Meta, inclusive a substituição do programa de checagem de fatos, tem sido criticada por especialistas, que acreditam que tais medidas podem contribuir para o aumento do discurso de ódio nas plataformas da empresa.
Conclusão
A denúncia de Kelly Stonelake expõe não apenas problemas internos na Meta, mas também levanta questões importantes sobre a cultura corporativa, a igualdade de gênero e a ética nos negócios. Empresas de tecnologia precisam repensar suas práticas e garantir ambientes de trabalho seguros e inclusivos para todos.